Anita Malfatti era filha de um pai...

sexta-feira, 28 de maio de 2010

O Modernismo - Por Luiza nº22

Modernismo (ou movimento moderno)  foi criado na  primeira metade do século XX. Apesar de ser possível encontrar pontos de convergência entre os vários movimentos, eles em geral se diferenciam e até mesmo se antagonizam.
A palavra moderno também é utilizada em contraponto ao que é ultrapassado. Neste sentido, ela é sinónimo de contemporâneo, embora, do ponto de vista histórico-cultural, moderno e contemporâneo abranjam contextos bastante diversos.

Pierrot de Di Cavalcanti - Por Luiza n22


Pierrot - 1924- Di Cavalcanti

Obras de Di Cavalcanti -Por Luiza nº 22

Retrato de Beryl / 1954-1955











Fonte : http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.dicavalcanti.com.br/anos50/ilustracao/beryl_1954_pp.jpg&imgrefurl=http://www.dicavalcanti.com.br/dec50.htm&usg=__OGADUXKniGMcm3QVssSZ1YPF6nE=&h=126&w=98&sz=11&hl=pt-BR&start=1&sig2=YvZ1nZdXyhMVIjaCn6CntA&itbs=1&tbnid=FS8lKwAY9ObF-M:&tbnh=90&tbnw=70&prev=/images%3Fq%3DRetrato%2Bde%2BBeryl%26hl%3Dpt-BR%26gbv%3D2%26tbs%3Disch:1&ei=2cv_S9HcHcL88Ab_4d2jDQ

Di Cavalcanti - Luiza , nº22

    Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque e Melo, mais conhecido por todos como Di Cavalcanti (nasceu no Rio de Janeiro em 6 de setembro de 1897 e morreu em 26 de outubro de 1976 no Rio de Janeiro), foi pintor,desenhista,ilustrador e caricaturista brasileiro.

Quando seu pai morreu em 1914, Di Cavalcanti começou a trabalhar como ilustrador na revista Fon-Fon.

No ano de 1916, ele se muda para São Paulo para cursar direito na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco. Mesmo nesse período, ele continuou fazendo ilustrações e começou a pintar.

Um dia, Di Cavalcanti foi visitar o atelier de George Fisher Elpons e assim vira amigo de Mário e Oswald de Andrade.

   Entre os dias 11 e 18 de fevereiro de 1922 ele idealiza e organiza A Semana De Arte Moderna no Teatro Municipal de São Paulo.

  Um ano depois , Di Cavalcante faz sua primeira viagem á Europa; ficou em Paris até 1925 .Frequentou a Academia Ranson.

Expos suas obras em :Paris,Bruxelas,Londres,Berlin e Amsterdã.



No caminho ,Di Cavalcanti conhece : Henri Matisse,Picasso,Léger,Eric Satie , Jean Cocteau entre outros intelectuais .


Foi retornar ao Brasil no ano de 1926 e assim continua a fazer ilustrações.Fez uma nova viagem até Paris e cria paineis de decoração do Teatro de João Caetano no Rio de Janeiro.
 
Em 1932, funda em São Paulo, com Flávio de Carvalho, Antonio Gomide e Carlos Prado, o Clube dos Artistas Modernos.
 
Em 1937 recebe medalha de bronze com a decoração do Pavilhão da Companhia Franco-Brasileira na Exposição de Arte Específica, em Chicago.
 
Em 1953 Ganha, com Alfredo Volpi, o prêmio de melhor pintor nacional na IV Bienal de São Paulo.
 
Em 1955 publica Viagem de minha vida , um livro que fala de suas memórias.No ano seguinte, recebe nono prémino na Mostra de Arte Sacra na França.
 
Em 1963 é homenagiado na VII Bienal de São Paulo.
 
Em 1976 morre no Rio de Janeiro.
 

Fontes :   texto  http://pt.wikipedia.org/wiki/Di_Cavalcanti

Foto: http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.mac.usp.br/mac/templates/projetos/seculoxx/modulo2/modernidade/eixo/cam/artistas/di_images/foto.jpg&imgrefurl=http://www.mac.usp.br/mac/templates/projetos/seculoxx/modulo2/modernidade/eixo/cam/artistas/di.html&usg=__2Peozu3X0adn__BwARw5t1_mwrk=&h=434&w=315&sz=16&hl=pt-BR&start=3&sig2=ZaknBkXiWZCpZvO7FQhgZA&itbs=1&tbnid=Vq4hU8aTD-e_iM:&tbnh=126&tbnw=91&prev=/images%3Fq%3Demiliano%2Bdi%2Bcavalcanti%26hl%3Dpt-BR%26gbv%3D2%26tbs%3Disch:1&ei=Zr__S-7JDIL48Ab5nZSvDQ



 
 

Missão de pesquisas folclóricas - Camila 06/7C

   Em 1938 se reuniu uma equipe para classificar músicas do Norte e Nordeste brasileiro, cujo o diretor foi Mário de Andrade.
   Seu objetivo, de acordo com a ata da fundação era "conquistar e divulgar para todo país a cultura brasileira". Fez a investigação cultural e territorial, a construção de parques, recriações e importantes publicações culturais.
   Mário tinha que ampliar seu trabalho sobre a música, folclore popular e também organizar exposições e conferências.
   As missões geraram um grande registro em vídeo, áudio, imagens, anotações musicais, dos lugares percorridos pela Missão de Pesquisas Folclóricas.
    Trouxe sua coleção musical cultural, formando uma Discoteca Municipal.
    Na imagem ao lado temos membros da equipe da Missão de Pesquisas Folclóricas (MPF):
da esquerda para a direita, Martin Braunwieser, Luiz Saia, Benedito Pacheco, Antônio Ladeira.
 
 
FONTES:
IMAGEM:
http://blufiles.storage.live.com/y1ppvvbK7TFwwpJ_8-JQGdO5d9CVC83va-bi3qZaNUB86HyelAOx32W8MIma4VuPPNHMiwyV7p5b18
TEXTO:
http://www.samba-choro.com.br/s-c/tribuna/samba-choro.0410/0122.html 
http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A1rio_de_Andrade

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Alguns poemas de Mário de Andrade - Camila 06/7C

Aceitarás o amor como eu o encaro ?...


Aceitarás o amor como eu o encaro ?...
...Azul bem leve, um nimbo, suavemente
Guarda-te a imagem, como um anteparo
Contra estes móveis de banal presente.


Tudo o que há de melhor e de mais raro
Vive em teu corpo nu de adolescente,
A perna assim jogada e o braço, o claro
Olhar preso no meu, perdidamente.

Não exijas mais nada. Não desejo
Também mais nada, só te olhar, enquanto
A realidade é simples, e isto apenas.


Que grandeza... a evasão total do pejo
Que nasce das imperfeições. O encanto
Que nasce das adorações serenas.


A serra do rola-moça


A Serra do Rola-Moça
Não tinha esse nome não...
Eles eram do outro lado,
Vieram na vila casar.
E atravessaram a serra,
O noivo com a noiva dele
Cada qual no seu cavalo.

Antes que chegasse a noite
Se lembraram de voltar.
Disseram adeus pra todos
E se puseram de novo
Pelos atalhos da serra
Cada qual no seu cavalo.
Os dois estavam felizes,
Na altura tudo era paz.
Pelos caminhos estreitos
Ele na frente, ela atrás.
E riam. Como eles riam!
Riam até sem razão.

A Serra do Rola-Moça
Não tinha esse nome não.

As tribos rubras da tarde
Rapidamente fugiam
E apressadas se escondiam
Lá embaixo nos socavões,
Temendo a noite que vinha.

Porém os dois continuavam
Cada qual no seu cavalo,
E riam. Como eles riam!
E os risos também casavam
Com as risadas dos cascalhos,
Que pulando levianinhos
Da vereda se soltavam,
Buscando o despenhadeiro.

Ali, Fortuna inviolável!
O casco pisara em falso.
Dão noiva e cavalo um salto
Precipitados no abismo.
Nem o baque se escutou.
Faz um silêncio de morte,
Na altura tudo era paz ...
Chicoteado o seu cavalo,
No vão do despenhadeiro
O noivo se despenhou.
E a Serra do Rola-Moça
Rola-Moça se chamou.


Descobrimento

Abancado à escrivaninha em São Paulo
Na minha casa da rua Lopes Chaves
De supetão senti um friúme por dentro.
Fiquei trêmulo, muito comovido
Com o livro palerma olhando pra mim.


Não vê que me lembrei que lá no Norte, meu Deus!
muito longe de mim
Na escuridão ativa da noite que caiu
Um homem pálido magro de cabelo escorrendo nos olhos,
Depois de fazer uma pele com a borracha do dia,
Faz pouco se deitou, está dormindo.


Esse homem é brasileiro que nem eu.



Fontes:
http://www.revista.agulha.nom.br/and.html#inicio

Quem foi Mário de Andrade ? - Camila 06/7C

   Mário Raul de Moraes Andrade, nasceu  em São Paulo, no dia 9 de outubro de 1893 e morreu em São Paulo dia 25 de fevereiro de 1945; viveu quase toda a vida na cidade. É filho de Carlos Augusto de Moraes Andrade e Maria Luísa Leite Moraes Andrade.
   Foi um poeta de romance, crítico de arte, musicólogo do modernismo no Brasil e foi de grande importância na melhoração literária e artística do Brasil, participando da Semana de Arte Moderna de 22, se envolveu com a cultura nacional, trabalhando como diretor no Departamento Municipal de Cultura de São Paulo, de 1924 a 1937.  


Legenda:
Preta e branca: Mário de Andrade.
Retrato: Retrato de Mário de Andrade pintado pela Tarsila de Amaral.  

                                                                                         
Fontes:

Imagens:

Texto:



                           

Obras de Portinari

"CAFÉ"
130 x 195 cm - óleo sobre tela de tecido

Cândido Portinari - autoretrato


óleo sobre madeira - 55 x 46 cm









Carolina - n8

Cândido Portinari

Cândido Portinari, nascido em 29 de dezembro de 1903 em Brodowski (São Paulo). Filho de migrantes italianos de origem humilde. Teve uma infância com uma educação deficiente, nem completando o primário.
Quando completou 14 anos, uma trupe de pintores e escultores italianos que atuavam na restauração de igrejas o recrutaram como ajudante. E assim para expandir seu conhecimento artístico partiu para o Rio de Janeiro para estudar na Escola Belas Artes.
Visitou muitos países como França, Espanha e Itália onde finalizou seus estudos. Em 1935 recebeu um prêmio em Nova Iorque por sua obra "CAFÉ", assim sua obra ficou conhecida mundialmente. Cândido também foi autor de retratos, um de seus mais famosos é seu auto retrato.
Morreu em 6 de fevereiro de 1962, a causa de sua morte foi intoxicação causada por elementos químicos presentes em sua tinta.
Carolina - n8

http://http://pt.shvoong.com/humanities/1725000-c%C3%A2ndido-portinari/
http://http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A2ndido_Portinari

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Heitor Vila-Lobos- Chiara n°9


Heitor nasceu no dia 5 de março de 1887.


Heitor foi um compositor e musicista modernista.


Desde pequeno começou seus estudos, mas não como compositor, como médico.O pai de Vila-lobos, deu-lhe uma viola e Heitor começou seus estudos para a musica.


Aos 12 anos começou a tocar violoncelo em teatros, cafés e bailes. Começou a ter aulas de violão.


Em 1913 casou com a pianista Lucília Guimarões com ela mudou-se para o Rio de Janeiro.

Em 1922 participou da semana de arte Moderna, no teatro municipal de são pauloa presentando, dentre outras obras, as Danças características africanas.

Uma das canções mais famosas dele é melodia sentimental e a letra é:

Acorda, vem ver a lua

Que dorme na noite escura

Que surge tão bela e branca

Derramando doçura

Clara chama silente

Ardendo meu sonhar

As asas da noite que surge

E corre no espaço profundo

Oh, doce amada, desperta

Vem dar teu calor ao luar
Quisera saber-te minha

Na hora serena e calma

A sombra confia ao vento

O limite da espera

Quando dentro da noite

Reclama o teu amor
Acorda, vem olhar a lua

Que dorme na no espaço profundo

Querida, és linda e meiga

Sentir teu calor e sonhar

Modernismo- por chiara n°9




Modernismo nada mais é do que uma caracteristica artistica que surgiu no século XIX, lá não só as belas pinturas se identicavam mas tambem a musica , a poesia e a arquitetura.


Cabeça entrada Abapuru





Protesto


Não polui, não polui
Porque não fecha a torneira?
Porque varrer o chão com uma mangueira?
Não jogue lixo na água!!
Recicle sua sujeira, faça o velho se tornar algo novo
Demore menos tempo no banho
Feixe a torneira enquanto estiver escovando os dentes
Economize água
Lave o carro com um pequeno balde de água não com uma mangueira
O luguar de lixo é no lixo njão no chão
E lembresse:
Faça xixi no banho ajude a mata atlantica!