
Aos 14 anos de idade, Portinari foi recrutado como ajudante por uma trupe de pintores e escultores italianos que atuava na restauração de igrejas quando passaram por Brodowski.
Aos 15 anos, ele resolveu ir para o Rio de Janeiro para estudar na ENBA (Escola Nacional de Belas Artes).
Enquanto estudava na ENBA começou a chamar a atenção dos professores e da imprensa, tanto que aos 20 anos participou de diversas exposições, ganhando elogios em vários jornais.
Viveu em Paris por dois anos onde conheçeu os artistas Van Dongen e Othon Friesz. E, também, conheçeu Maria Martinelli, uma uruguaia de 19 anos com quem Portinari passou o resto de sua vida.
Em 1946, ele voltou ao Brasil renovado, e resolveu pintar murais e afrescos ao invéz da pintura a óleo.
Em 1954, o artista teve uma grande intoxicação pelo chumbo presente nas tintas que usava. Desobedecendo aos médicos Cândido Portinari continuou a pintar e a viajar para os EUA, Europa e Israel. No começo de 1962 a prefeitura de Milão o convidou para uma grande exposição de 200 telas. Trabalhando muito, o envenenamento de Portinari começa a ser fatal. Assim, faleceu no Rio de Janeiro, dia 6 de fevereiro de 1962 pela intoxicação de tintas.
CÂNDIDO PORTINARI
Floresta, 1948
Óleo sobre tela
Transferencia do Acervo Artistíco do Palácio dos Bandeirantes, 2004
FONTES:
Texto:
Imagens:
Cândido Portinari:
Floresta1:
Floresta2:
Pinacoteca
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