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quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Francisco José Maringelli - Luiza nº22

Francisco José Maringelli nasceu em São Paulo ,SP em 1959 .É gravador ,xilógrafo e professor.
Foi formado em formado em :Artes Plásticas - Escola de Comunicações e Artes/ECAUSP  (1984-1989),Arquitetura - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo/FAUUSP (1979-1984) e Ateliê de Gravura do Museu Lasar Segall (1980-1981).
Transformou sua casa em seu próprio ateliê, e usa sua imagem em obras ■latentes da imagem.
Maringelli ao invés de exibir cenas urbanas prefere curiosas cenas pessoais.Ele também cria trabalhos que lidam com a melancolia e a solidão.


Apresentou seus trabalhos em mais de 55 lugares difentes e manhou mais de 10 prêmios.


Atuou como professor durante 6 anos, logo depois começou seu trabalho em oficinas de xilogravura durante 2 anos e depois voltou a trabalhar como professor novamente.





Veja algumas obras de Francisco Maringelli:








POSTADO POR : LUIZA Nº22








Xilogravura


Xilogravura, um dos aspectos mais importantes do cordel, é um processo muito semelhante a um carimbo, é a técnica de gravura que reproduz a imagem gravada sobre papel ou semelhantes para madeira. A xilogravura é de origem chinesa, conhecida desde o século VI. No século XVIII duas inovações revolucionaram a xilogravura. A chegada à Europa das gravuras japonesas com cores,que influenciaram a arte. e a técnica da “gravura de topo” criada por Thomas Bewick.No final do século XVIII Thomas Bewick teve a idéia de usar uma madeira mais dura como e marcar os desenhos com o buril, que é usado para gravura em metal. Com isso os traços ficavam mais definidos. Dessa maneira Bewick diminuiu os custos de produção de livros ilustrados e já se podiam ter produção em massa de imagens. Mas com a invenção de processos de impressão a partir da fotografia a xilogravura passa a ser considerada uma técnica antiquada. Atualmente ela é mais utilizada nas artes plásticas e no artesanato.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Xilogravura

http://www.cordelon.hpg.ig.com.br/xilo.htm

Carolina , nº8 , 7ºC

Definição e histórico: Literatura de Cordel, Chiara numero 9

história da literatura de cordel começa com o romanceiro na idade contemporania e do renacimento. O nome cordel está ligado à forma de comercialização desses folhetos portugal , onde eram pendurados em cordões, chamados de cordéis. Inicialmente, eles também continham peças de teatro. Foram os portugueses que introduziram o cordel no desde o início da colonização. Na segunda metade do 19 começaram as impressões de folhetos brasileiros, com suas características próprias. Os temas incluem fatos do cotidiano, episódios históricos,lendas , temas religiosos, entre muitos outros. As façanhas que não tem limite para a criação de temas dos folhetos. Praticamente todo e qualquer assunto pode virar cordel nas mãos de um poeta competente.
Aqui no brasil o cordel é produção típica do nordeste, podemos dizer que o Cordel é também o jornal nordestino. Os desastres, as inundações, as secas, os cangaceiros, as reviravoltas políticas, alimentam o caráter jornalístico dessa produção, que chega a centenas de títulos por ano.
Todavia, este tipo de literatura apresenta vários aspectos interessantes e dignos de destaque:
As suas gravuras, chamadas xilogravuras, representam um importante espólio do imaginário popular;
-Pelo fato de funcionar como divulgadora da arte do cotidiano, das tradições populares e dos autores locais, a literatura de cordel é de inestimável importância na manutenção das identidades locais e das tradições literárias regionais, contribuindo para a perpetuação do flouclore brasileiro;
-Pelo fato de poderem ser lidas em sessões públicas e de atingirem um número elevado de exemplares distribuídos, ajudam na disseminação de hábitos de leitura e lutam contra o analfabetismo;
-A tipologia de assuntos que cobrem, crítica social e política e textos de opinião, elevam a literatura de cordel ao estandarte de obras de teor e educativo.
Origens da literatura de cordel
As primeiras manifestações da literatura popular no ocidente ocorreram por volta do século XII. Peregrinos encontravam-se no sul da França, em direção à Palestina; no norte da Itália, para chegar à Roma; e ainda na Galícia, no santuário de Santiago.
Nesses encontros eram transmitidas as histórias e compostos os primeiros versos, de forma muito primitiva.

Grandes autores
Leandro Gomes de Barros
Foi o mais importante e mais famoso autor da literatura de cordel brasileira. Seu livreto “O Cachorro dos mortos” vendeu mais de um milhão de exemplares.
João Martins de Athayde
Autor popular que mais produziu. Comprou os direitos autorais de Leandro Gomes de Barros quando da sua morte, passando a editar também seus poemas.
Cuíca de Santo Amaro
O mais terrível poeta popular. Fazia denúncias contra corruptos e poderosos de sua época. Era amigo íntimo de Jorge Amado, que o incluiu como personagem em seus Tereza Batista, Cansada de Guerra e no conto A morte de Quincas Berro D’água.