Anita Malfatti era filha de um pai...

domingo, 31 de outubro de 2010

História da Pinacoteca do Estado de São Paulo

A Pinacoteca Do Estado de São Paulo foi fundada oficialmente no ano de 1905 ; foi projetada por Ramos de Azevedo e  Domiziano Rossi .
É um dos museus de artes mais importantes do país .
A Pinacoteca do Estado não segue a arquitetura de sua planta inicial pois foi modificada .A mesma também já foi a Escola de Belas-Artes .
A Pinacoteca se localiza-se na Praça da Luz , São Paulo SP , Tel.: 55 11 3324-1000 . Site -> http://www.pinacoteca.org.br/pinacoteca/ .

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

grupo na pinacoteca


Esta foto prova que fomos na pinacoteca e tivemos uma linda tarde estudando arte.
Camilia n 6
Carolina n 8
Chiara n 9
Luiza n 22



pintura chiara n 9 7c

Esta foi a imagen que escoli, chama-se são paulo 1924

são paulo 1924- tarsila do amaral chiara numero 9 7c

A pintura que eu escoli foi da Tarsila Do Amaral, chamada São paulo, 1924 gostei do quadro pois me chamou atenção as formas que ela pinta.

Um pouco sobre ela:

Tarsila do Amaral nasceu em 1º de setembro de 1886 na Fazenda São Bernardo, município de Capivari, interior do Estado de São Paulo. Filha de José Estanislau do Amaral e Lydia Dias de Aguiar do Amaral. Era neta de José Estanislau do Amaral, cognominado “o milionário” em razão da imensa fortuna que acumulou abrindo fazendas no interior de São Paulo. Seu pai herdou apreciável fortuna e diversas fazendas nas quais Tarsila passou a infância e adolescência.


Depois de alguns anos regressa ao Brasil e se integra com os intelectuais do grupo modernista. Faz parte do “grupo dos cinco” juntamente com Anita Malfatti, Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Menotti del Picchia. Nessa época começa seu namoro com o escritor Oswald de Andrade. Embora não tenha sido participante da “Semana de 22” integra-se ao Modernismo que surgia no Brasil, visto que na Europa estava fazendo estudos acadêmicos.



Volta à Europa em 1923 e tem contato com os modernistas que lá se encontravam: intelectuais, pintores, músicos e poetas. Estuda com Albert Gleizes e Fernand Léger, grandes mestres cubistas. Mantém estreita amizade com Blaise Cendrars, poeta franco-suiço que visita o Brasil em 1924. Inicia sua pintura “pau-brasil” dotada de cores e temas acentuadamente brasileiros. Em 1926 expõe em Paris, obtendo grande sucesso. Casa-se no mesmo com Oswald de Andrade. Em 1928 pinta o “Abaporu” para dar de presente de aniversário a Oswald que se empolga com a tela e cria o Movimento Antropofágico. É deste período a fase antropofágica da sua pintura. Em 1929 expõe individualmente pela primeira vez no Brasil. Separa-se de Oswald em 1930.



Em 1933 pinta o quadro “Operários” e dá início à pintura social no Brasil. No ano seguinte participa do I Salão Paulista de Belas Artes. Passa a viver com o escritor Luís Martins por quase vinte anos, de meados dos anos 30 a meados dos anos 50. De 1936 à 1952, trabalha como colunista nos Diários Associados.

Nos anos 50 volta ao tema “pau brasil”. Participa em 1951 da I Bienal de São Paulo. Em 1963 tem sala especial na VII Bienal de São Paulo e no ano seguinte participação especial na XXXII Bienal de Veneza. Faleceu em São Paulo no dia 17 de janeiro de 1973.

Fontes: livro: tarsila sua obra seu tempo pagina 137               e wikipedia

Di Cavalcanti - Por Luiza n.o 22


Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque e Melo mais conhecido como Di Cavalcanti (6.9.1897-26-10-1974) foi pintor,ilustrador,desenhista e caricaturista.No ano de 1916 mudou para São Paulo onde começa a cursar faculdade de direito mas neste mesmo período continua fazendo ilustrações e logo começou a pintar.
Um dia foi vizitar o ateliê de George Fisher Elpons onde conhece Mario e Oswald de Andrade , que logo firam amigos.
Entre os dias 11 e 18 de fevereiro de 1922 idealiza e organiza A Semana de Arte Moderna no Teatro Municipal de São Paulo .
Em 1925 suas obras foram expostas em : Paris, Bruxelas,Berlim,Londres e Amsterdã.
Em 1932 em São Paulo junto de Flávio de Carvalho e Antonio Gomide e Carlos Prado , o Clube Dos Artistas Modernos.
Em 1955 publica o livro Viagem de Minha Vida , um livro que conta sobre suas memórias.
Em 1963 é homenagiado na VII Bienal de São Paulo.
No dia 16 de outubro de 1974 morre no Rio de Janeiro.

Postado por : Luiza n.o 22

Fonte :http://pt.wikipedia.org/wiki/Di_Cavalcanti

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Casa Vermelha by : Di Cavalcanti - Por Luiza n.o 22

Eu ao lado do quadro Casa Vermelha , na Pinacoteca do Estado.
Obra de Di Cavalcanti ,que se chama Casa Vermelha ; pintura óleo feita sobre a tela .

Anita Malfatti

Anita Catarina Malfatti nasceu na cidade de São Paulo, em 1889, filha de pai italiano e mãe norte-americana,que foi ela quem foi sua primeira professora de pintura, foi uma das pessoas que inspiraram muito o movimento modernista brasileiro. Iniciou seus estudos na Alemanha, entre 1910 e 1914, freqüentando a Academia Imperial de Belas-Artes de Berlim. Foi influenciada pelo expressionismo germânico e pelo cubismo francês. De volta ao Brasil, fez sua primeira exposição individual em São Paulo, sem nenhum sucesso. Em seguida, foi para os Estados Unidos, e ficou em Nova York até 1916. Em 1917, sua segunda exposição marcou o começo do movimento modernista. As obras que mostrou lhe renderam uma crítica violenta do escritor Monteiro Lobato, que escreveu o artigo "Paranóia ou Mistificação?", publicado no jornal. Reuniram-se a favor de Anita: Di Cavalcanti, Guilherme de Almeida e Mário de Andrade. Abalada pelas críticas, a artista abateu-se. Porém foi estimulada pelos modernistas, participou da Semana de Arte Moderna de 1922, depois, foi para Paris, onde ficou até 1928. Nesse período, sua pintura tornou-se intimista. Voltou ao Brasil, participou da Bienal de Artes de São Paulo, em 1951, foi convidada, e teve 45 quadros expostos em 1963 em uma sala especial da Bienal.
Anita Malfatti Falece em 6 de novembro de 1964, deixando aos nossos olhos e corações o orgulho por ela ter existido.

Carolina/n8
http://biografias.netsaber.com.br/ver_biografia_c_663.html
http://cimitan.blogspot.com/2007/05/anita-catarina-malfatti-1889-1964.html

Cândido Portinari - Camila 06/7C

Cândido Torquato Portinari, pintor brasileiro que  criou quase cinco mil obras, era filho de imigrantes italianos. O artista nasceu em uma fazenda nas proximidades de Brodowski dia 29 de dezembro de 1903. Ele não completou o ensino primário, mas ao longo da infância desenvolveu seu talento artístico.

Aos 14 anos de idade, Portinari foi recrutado como ajudante por uma trupe de pintores e escultores italianos que atuava na restauração de igrejas quando passaram por Brodowski.

Aos 15 anos, ele resolveu ir para o Rio de Janeiro para estudar na ENBA (Escola Nacional de Belas Artes).

Enquanto estudava na ENBA começou a chamar a atenção dos professores e da imprensa, tanto que aos 20 anos participou de diversas exposições, ganhando elogios em vários jornais.

Viveu em Paris por dois anos onde conheçeu os artistas Van Dongen e Othon Friesz. E, também, conheçeu Maria Martinelli, uma uruguaia de 19 anos com quem Portinari passou o resto de sua vida.

Em 1946, ele voltou ao Brasil renovado, e resolveu pintar murais e afrescos ao invéz da pintura a óleo.

Em 1954, o artista teve uma grande  intoxicação pelo chumbo presente nas tintas que usava. Desobedecendo aos médicos Cândido Portinari continuou a pintar e a viajar para os EUA, Europa e Israel. No começo de 1962 a prefeitura de Milão o convidou para uma grande exposição de 200 telas. Trabalhando muito, o envenenamento de Portinari começa a ser fatal. Assim, faleceu no Rio de Janeiro, dia 6 de fevereiro de 1962 pela intoxicação de tintas.

CÂNDIDO PORTINARI

Floresta, 1948
Óleo sobre tela

Transferencia do Acervo Artistíco do Palácio dos Bandeirantes, 2004

FONTES:
Texto:
Imagens:
Cândido Portinari:
Floresta1:
Floresta2:
Pinacoteca

Tropical - Anita Malfatti

Ao lado da obra de Anita

 informações sobre a a pintura

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Nossa História com o fantoche

personagens:
narrador: rei ervilha(um rei sapo chamado ervilha) chiara n9 7c
Jaqueline: luiza n 22
Esquilo: Carolina
Cão; camilia n 6


Vou contar uma história que minha vó contava


Da Jaqueline que era amaudiçoada


ela queria amigos para dançar


foi morar no bosque para não ser encontrada



Foi numa casa amaudiçoada

Encontrou uma bruxa fazendo limonada

soltou o feitiço

e assim começou o seu sumiço



após de muitos anos de decepção

os anos foram em vão

não aguentava mais esta tristeza

estava a beira da magraza



Um esquilo e um cachorro

estavam subindo o morro

Cairão então

na casa da menina sem educação



O celular do cão começa a tocar

E a menina se pois a falar

-ah eu amo essa musica- começou a dançar com brilhos envolta a voar

o esquilo fala-Nao façam ela parar

Então todos começam a dançar

___________________wannabe________________

Fim
imagem do cordel CHIARA N9 7C
Imagem do Cordel: Carolina , nº8 , 7ºC

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Origem do nome "Cordel" - Camila 7C/06

O nome Cordel é originado em Portugal, lá antiguamente os livretos, eram expostos em barbantes, como roupas no varal, e foi trazido ao Brasil com sua colonização.

FONTES

Texto-http://www.lendo.org/o-que-e-literatura-de-cordel-autores-obras/

Imagem-http://blog.farofa.net/up/f/fa/blog.farofafilmes.com/img/ilustra_esq4.gif

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Francisco José Maringelli - Luiza nº22

Francisco José Maringelli nasceu em São Paulo ,SP em 1959 .É gravador ,xilógrafo e professor.
Foi formado em formado em :Artes Plásticas - Escola de Comunicações e Artes/ECAUSP  (1984-1989),Arquitetura - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo/FAUUSP (1979-1984) e Ateliê de Gravura do Museu Lasar Segall (1980-1981).
Transformou sua casa em seu próprio ateliê, e usa sua imagem em obras ■latentes da imagem.
Maringelli ao invés de exibir cenas urbanas prefere curiosas cenas pessoais.Ele também cria trabalhos que lidam com a melancolia e a solidão.


Apresentou seus trabalhos em mais de 55 lugares difentes e manhou mais de 10 prêmios.


Atuou como professor durante 6 anos, logo depois começou seu trabalho em oficinas de xilogravura durante 2 anos e depois voltou a trabalhar como professor novamente.





Veja algumas obras de Francisco Maringelli:








POSTADO POR : LUIZA Nº22








Xilogravura


Xilogravura, um dos aspectos mais importantes do cordel, é um processo muito semelhante a um carimbo, é a técnica de gravura que reproduz a imagem gravada sobre papel ou semelhantes para madeira. A xilogravura é de origem chinesa, conhecida desde o século VI. No século XVIII duas inovações revolucionaram a xilogravura. A chegada à Europa das gravuras japonesas com cores,que influenciaram a arte. e a técnica da “gravura de topo” criada por Thomas Bewick.No final do século XVIII Thomas Bewick teve a idéia de usar uma madeira mais dura como e marcar os desenhos com o buril, que é usado para gravura em metal. Com isso os traços ficavam mais definidos. Dessa maneira Bewick diminuiu os custos de produção de livros ilustrados e já se podiam ter produção em massa de imagens. Mas com a invenção de processos de impressão a partir da fotografia a xilogravura passa a ser considerada uma técnica antiquada. Atualmente ela é mais utilizada nas artes plásticas e no artesanato.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Xilogravura

http://www.cordelon.hpg.ig.com.br/xilo.htm

Carolina , nº8 , 7ºC

Definição e histórico: Literatura de Cordel, Chiara numero 9

história da literatura de cordel começa com o romanceiro na idade contemporania e do renacimento. O nome cordel está ligado à forma de comercialização desses folhetos portugal , onde eram pendurados em cordões, chamados de cordéis. Inicialmente, eles também continham peças de teatro. Foram os portugueses que introduziram o cordel no desde o início da colonização. Na segunda metade do 19 começaram as impressões de folhetos brasileiros, com suas características próprias. Os temas incluem fatos do cotidiano, episódios históricos,lendas , temas religiosos, entre muitos outros. As façanhas que não tem limite para a criação de temas dos folhetos. Praticamente todo e qualquer assunto pode virar cordel nas mãos de um poeta competente.
Aqui no brasil o cordel é produção típica do nordeste, podemos dizer que o Cordel é também o jornal nordestino. Os desastres, as inundações, as secas, os cangaceiros, as reviravoltas políticas, alimentam o caráter jornalístico dessa produção, que chega a centenas de títulos por ano.
Todavia, este tipo de literatura apresenta vários aspectos interessantes e dignos de destaque:
As suas gravuras, chamadas xilogravuras, representam um importante espólio do imaginário popular;
-Pelo fato de funcionar como divulgadora da arte do cotidiano, das tradições populares e dos autores locais, a literatura de cordel é de inestimável importância na manutenção das identidades locais e das tradições literárias regionais, contribuindo para a perpetuação do flouclore brasileiro;
-Pelo fato de poderem ser lidas em sessões públicas e de atingirem um número elevado de exemplares distribuídos, ajudam na disseminação de hábitos de leitura e lutam contra o analfabetismo;
-A tipologia de assuntos que cobrem, crítica social e política e textos de opinião, elevam a literatura de cordel ao estandarte de obras de teor e educativo.
Origens da literatura de cordel
As primeiras manifestações da literatura popular no ocidente ocorreram por volta do século XII. Peregrinos encontravam-se no sul da França, em direção à Palestina; no norte da Itália, para chegar à Roma; e ainda na Galícia, no santuário de Santiago.
Nesses encontros eram transmitidas as histórias e compostos os primeiros versos, de forma muito primitiva.

Grandes autores
Leandro Gomes de Barros
Foi o mais importante e mais famoso autor da literatura de cordel brasileira. Seu livreto “O Cachorro dos mortos” vendeu mais de um milhão de exemplares.
João Martins de Athayde
Autor popular que mais produziu. Comprou os direitos autorais de Leandro Gomes de Barros quando da sua morte, passando a editar também seus poemas.
Cuíca de Santo Amaro
O mais terrível poeta popular. Fazia denúncias contra corruptos e poderosos de sua época. Era amigo íntimo de Jorge Amado, que o incluiu como personagem em seus Tereza Batista, Cansada de Guerra e no conto A morte de Quincas Berro D’água.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

O Modernismo - Por Luiza nº22

Modernismo (ou movimento moderno)  foi criado na  primeira metade do século XX. Apesar de ser possível encontrar pontos de convergência entre os vários movimentos, eles em geral se diferenciam e até mesmo se antagonizam.
A palavra moderno também é utilizada em contraponto ao que é ultrapassado. Neste sentido, ela é sinónimo de contemporâneo, embora, do ponto de vista histórico-cultural, moderno e contemporâneo abranjam contextos bastante diversos.

Pierrot de Di Cavalcanti - Por Luiza n22


Pierrot - 1924- Di Cavalcanti

Obras de Di Cavalcanti -Por Luiza nº 22

Retrato de Beryl / 1954-1955











Fonte : http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.dicavalcanti.com.br/anos50/ilustracao/beryl_1954_pp.jpg&imgrefurl=http://www.dicavalcanti.com.br/dec50.htm&usg=__OGADUXKniGMcm3QVssSZ1YPF6nE=&h=126&w=98&sz=11&hl=pt-BR&start=1&sig2=YvZ1nZdXyhMVIjaCn6CntA&itbs=1&tbnid=FS8lKwAY9ObF-M:&tbnh=90&tbnw=70&prev=/images%3Fq%3DRetrato%2Bde%2BBeryl%26hl%3Dpt-BR%26gbv%3D2%26tbs%3Disch:1&ei=2cv_S9HcHcL88Ab_4d2jDQ

Di Cavalcanti - Luiza , nº22

    Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque e Melo, mais conhecido por todos como Di Cavalcanti (nasceu no Rio de Janeiro em 6 de setembro de 1897 e morreu em 26 de outubro de 1976 no Rio de Janeiro), foi pintor,desenhista,ilustrador e caricaturista brasileiro.

Quando seu pai morreu em 1914, Di Cavalcanti começou a trabalhar como ilustrador na revista Fon-Fon.

No ano de 1916, ele se muda para São Paulo para cursar direito na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco. Mesmo nesse período, ele continuou fazendo ilustrações e começou a pintar.

Um dia, Di Cavalcanti foi visitar o atelier de George Fisher Elpons e assim vira amigo de Mário e Oswald de Andrade.

   Entre os dias 11 e 18 de fevereiro de 1922 ele idealiza e organiza A Semana De Arte Moderna no Teatro Municipal de São Paulo.

  Um ano depois , Di Cavalcante faz sua primeira viagem á Europa; ficou em Paris até 1925 .Frequentou a Academia Ranson.

Expos suas obras em :Paris,Bruxelas,Londres,Berlin e Amsterdã.



No caminho ,Di Cavalcanti conhece : Henri Matisse,Picasso,Léger,Eric Satie , Jean Cocteau entre outros intelectuais .


Foi retornar ao Brasil no ano de 1926 e assim continua a fazer ilustrações.Fez uma nova viagem até Paris e cria paineis de decoração do Teatro de João Caetano no Rio de Janeiro.
 
Em 1932, funda em São Paulo, com Flávio de Carvalho, Antonio Gomide e Carlos Prado, o Clube dos Artistas Modernos.
 
Em 1937 recebe medalha de bronze com a decoração do Pavilhão da Companhia Franco-Brasileira na Exposição de Arte Específica, em Chicago.
 
Em 1953 Ganha, com Alfredo Volpi, o prêmio de melhor pintor nacional na IV Bienal de São Paulo.
 
Em 1955 publica Viagem de minha vida , um livro que fala de suas memórias.No ano seguinte, recebe nono prémino na Mostra de Arte Sacra na França.
 
Em 1963 é homenagiado na VII Bienal de São Paulo.
 
Em 1976 morre no Rio de Janeiro.
 

Fontes :   texto  http://pt.wikipedia.org/wiki/Di_Cavalcanti

Foto: http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.mac.usp.br/mac/templates/projetos/seculoxx/modulo2/modernidade/eixo/cam/artistas/di_images/foto.jpg&imgrefurl=http://www.mac.usp.br/mac/templates/projetos/seculoxx/modulo2/modernidade/eixo/cam/artistas/di.html&usg=__2Peozu3X0adn__BwARw5t1_mwrk=&h=434&w=315&sz=16&hl=pt-BR&start=3&sig2=ZaknBkXiWZCpZvO7FQhgZA&itbs=1&tbnid=Vq4hU8aTD-e_iM:&tbnh=126&tbnw=91&prev=/images%3Fq%3Demiliano%2Bdi%2Bcavalcanti%26hl%3Dpt-BR%26gbv%3D2%26tbs%3Disch:1&ei=Zr__S-7JDIL48Ab5nZSvDQ



 
 

Missão de pesquisas folclóricas - Camila 06/7C

   Em 1938 se reuniu uma equipe para classificar músicas do Norte e Nordeste brasileiro, cujo o diretor foi Mário de Andrade.
   Seu objetivo, de acordo com a ata da fundação era "conquistar e divulgar para todo país a cultura brasileira". Fez a investigação cultural e territorial, a construção de parques, recriações e importantes publicações culturais.
   Mário tinha que ampliar seu trabalho sobre a música, folclore popular e também organizar exposições e conferências.
   As missões geraram um grande registro em vídeo, áudio, imagens, anotações musicais, dos lugares percorridos pela Missão de Pesquisas Folclóricas.
    Trouxe sua coleção musical cultural, formando uma Discoteca Municipal.
    Na imagem ao lado temos membros da equipe da Missão de Pesquisas Folclóricas (MPF):
da esquerda para a direita, Martin Braunwieser, Luiz Saia, Benedito Pacheco, Antônio Ladeira.
 
 
FONTES:
IMAGEM:
http://blufiles.storage.live.com/y1ppvvbK7TFwwpJ_8-JQGdO5d9CVC83va-bi3qZaNUB86HyelAOx32W8MIma4VuPPNHMiwyV7p5b18
TEXTO:
http://www.samba-choro.com.br/s-c/tribuna/samba-choro.0410/0122.html 
http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A1rio_de_Andrade

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Alguns poemas de Mário de Andrade - Camila 06/7C

Aceitarás o amor como eu o encaro ?...


Aceitarás o amor como eu o encaro ?...
...Azul bem leve, um nimbo, suavemente
Guarda-te a imagem, como um anteparo
Contra estes móveis de banal presente.


Tudo o que há de melhor e de mais raro
Vive em teu corpo nu de adolescente,
A perna assim jogada e o braço, o claro
Olhar preso no meu, perdidamente.

Não exijas mais nada. Não desejo
Também mais nada, só te olhar, enquanto
A realidade é simples, e isto apenas.


Que grandeza... a evasão total do pejo
Que nasce das imperfeições. O encanto
Que nasce das adorações serenas.


A serra do rola-moça


A Serra do Rola-Moça
Não tinha esse nome não...
Eles eram do outro lado,
Vieram na vila casar.
E atravessaram a serra,
O noivo com a noiva dele
Cada qual no seu cavalo.

Antes que chegasse a noite
Se lembraram de voltar.
Disseram adeus pra todos
E se puseram de novo
Pelos atalhos da serra
Cada qual no seu cavalo.
Os dois estavam felizes,
Na altura tudo era paz.
Pelos caminhos estreitos
Ele na frente, ela atrás.
E riam. Como eles riam!
Riam até sem razão.

A Serra do Rola-Moça
Não tinha esse nome não.

As tribos rubras da tarde
Rapidamente fugiam
E apressadas se escondiam
Lá embaixo nos socavões,
Temendo a noite que vinha.

Porém os dois continuavam
Cada qual no seu cavalo,
E riam. Como eles riam!
E os risos também casavam
Com as risadas dos cascalhos,
Que pulando levianinhos
Da vereda se soltavam,
Buscando o despenhadeiro.

Ali, Fortuna inviolável!
O casco pisara em falso.
Dão noiva e cavalo um salto
Precipitados no abismo.
Nem o baque se escutou.
Faz um silêncio de morte,
Na altura tudo era paz ...
Chicoteado o seu cavalo,
No vão do despenhadeiro
O noivo se despenhou.
E a Serra do Rola-Moça
Rola-Moça se chamou.


Descobrimento

Abancado à escrivaninha em São Paulo
Na minha casa da rua Lopes Chaves
De supetão senti um friúme por dentro.
Fiquei trêmulo, muito comovido
Com o livro palerma olhando pra mim.


Não vê que me lembrei que lá no Norte, meu Deus!
muito longe de mim
Na escuridão ativa da noite que caiu
Um homem pálido magro de cabelo escorrendo nos olhos,
Depois de fazer uma pele com a borracha do dia,
Faz pouco se deitou, está dormindo.


Esse homem é brasileiro que nem eu.



Fontes:
http://www.revista.agulha.nom.br/and.html#inicio

Quem foi Mário de Andrade ? - Camila 06/7C

   Mário Raul de Moraes Andrade, nasceu  em São Paulo, no dia 9 de outubro de 1893 e morreu em São Paulo dia 25 de fevereiro de 1945; viveu quase toda a vida na cidade. É filho de Carlos Augusto de Moraes Andrade e Maria Luísa Leite Moraes Andrade.
   Foi um poeta de romance, crítico de arte, musicólogo do modernismo no Brasil e foi de grande importância na melhoração literária e artística do Brasil, participando da Semana de Arte Moderna de 22, se envolveu com a cultura nacional, trabalhando como diretor no Departamento Municipal de Cultura de São Paulo, de 1924 a 1937.  


Legenda:
Preta e branca: Mário de Andrade.
Retrato: Retrato de Mário de Andrade pintado pela Tarsila de Amaral.  

                                                                                         
Fontes:

Imagens:

Texto:



                           

Obras de Portinari

"CAFÉ"
130 x 195 cm - óleo sobre tela de tecido

Cândido Portinari - autoretrato


óleo sobre madeira - 55 x 46 cm









Carolina - n8

Cândido Portinari

Cândido Portinari, nascido em 29 de dezembro de 1903 em Brodowski (São Paulo). Filho de migrantes italianos de origem humilde. Teve uma infância com uma educação deficiente, nem completando o primário.
Quando completou 14 anos, uma trupe de pintores e escultores italianos que atuavam na restauração de igrejas o recrutaram como ajudante. E assim para expandir seu conhecimento artístico partiu para o Rio de Janeiro para estudar na Escola Belas Artes.
Visitou muitos países como França, Espanha e Itália onde finalizou seus estudos. Em 1935 recebeu um prêmio em Nova Iorque por sua obra "CAFÉ", assim sua obra ficou conhecida mundialmente. Cândido também foi autor de retratos, um de seus mais famosos é seu auto retrato.
Morreu em 6 de fevereiro de 1962, a causa de sua morte foi intoxicação causada por elementos químicos presentes em sua tinta.
Carolina - n8

http://http://pt.shvoong.com/humanities/1725000-c%C3%A2ndido-portinari/
http://http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A2ndido_Portinari

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Heitor Vila-Lobos- Chiara n°9


Heitor nasceu no dia 5 de março de 1887.


Heitor foi um compositor e musicista modernista.


Desde pequeno começou seus estudos, mas não como compositor, como médico.O pai de Vila-lobos, deu-lhe uma viola e Heitor começou seus estudos para a musica.


Aos 12 anos começou a tocar violoncelo em teatros, cafés e bailes. Começou a ter aulas de violão.


Em 1913 casou com a pianista Lucília Guimarões com ela mudou-se para o Rio de Janeiro.

Em 1922 participou da semana de arte Moderna, no teatro municipal de são pauloa presentando, dentre outras obras, as Danças características africanas.

Uma das canções mais famosas dele é melodia sentimental e a letra é:

Acorda, vem ver a lua

Que dorme na noite escura

Que surge tão bela e branca

Derramando doçura

Clara chama silente

Ardendo meu sonhar

As asas da noite que surge

E corre no espaço profundo

Oh, doce amada, desperta

Vem dar teu calor ao luar
Quisera saber-te minha

Na hora serena e calma

A sombra confia ao vento

O limite da espera

Quando dentro da noite

Reclama o teu amor
Acorda, vem olhar a lua

Que dorme na no espaço profundo

Querida, és linda e meiga

Sentir teu calor e sonhar

Modernismo- por chiara n°9




Modernismo nada mais é do que uma caracteristica artistica que surgiu no século XIX, lá não só as belas pinturas se identicavam mas tambem a musica , a poesia e a arquitetura.


Cabeça entrada Abapuru





Protesto


Não polui, não polui
Porque não fecha a torneira?
Porque varrer o chão com uma mangueira?
Não jogue lixo na água!!
Recicle sua sujeira, faça o velho se tornar algo novo
Demore menos tempo no banho
Feixe a torneira enquanto estiver escovando os dentes
Economize água
Lave o carro com um pequeno balde de água não com uma mangueira
O luguar de lixo é no lixo njão no chão
E lembresse:
Faça xixi no banho ajude a mata atlantica!

sexta-feira, 26 de março de 2010

A origem da palavra Forró - Camila 06/7C



Alguns historiadores acreditam que a palavra Forró se originou pois, os ingleses que viviam em pernambuco no início do século XVIII (18), colocavam na entrada dos bailes de música nordestina placas escrito "For all" (para todos), e a palavra se "aportugueisou".





Mas outros acreditam que a palavra Forró vem de "forrobodó", festas cheias de músicas, danças e aguardente.




Fontes:

Texto:

http://www.portaldascuriosidades.com/forum/index.php?topic=17421.0


http://pt.wikipedia.org/wiki/Forr%C3%B3


http://xepero1.sites.uol.com.br/

Imagens:
http://grupobrasil.files.wordpress.com/2008/07/forro-1.jpg

quinta-feira, 18 de março de 2010

Vestuário-

Vestuario- O vestuário de festa junina é muito variado , e é indispensável na festa junina. Se não não tivesse o vestuário basicamente não existiria festa junina.

Nas festas juninas do país a fora , não pode faltar ninguém com roupa caipira .A seguir mostrarei como cada um se veste :
As mulheres em geral, usam nas roupas para festa junina vestidos coloridos, com babados, remendos de diversas cores e desenhos, e o tradicional chapeu de palha de tranças, ou então mesmo as próprias tranças.As vezes algumas mulheres se vestem de noivas para fazer um "casamento" de brincadeira , que é típico de festa junina .

Já os homens , usam calça jeans ou bermuda ,usam em geral camisas com listras ou xadrez , também colocam uns remendos na camisa para dar um aro de que a camisa era velha, e também sem falta o clássico chaéu de palha .E na brincadeira do casamento eles se vestem igualmente como na própria , mais eles se vestem um pouco melhores.












Roupa típica feminina.


Menino vestindo roupa típica masculina.

Casal típico de festa junina , chapéu de palha , camisa xadreze uma calça jeans . Da mulher, o vestido com listras e babados .
POSTADO POR LUIZA , Nº 22 ,7C
Fontes: dornopescoco.wordpress.com

claudiahmartins.wordpress.com/2009/05/

http://setenoticias.com/cultura/festa-junina-brincadeiras-musicas-quadrilha-e-roupas.html

quarta-feira, 17 de março de 2010

A origem das quadrilhas no Brasil - Camila 06/7C


A quadrilha brasileira é originada da "quadrille" (uma dança de salão francesa para quatro pares), e esta dança estava "na moda" na França entre o início do século XIX (19) e a Primeira Guerra Mundial.

A "quadrille" francesa, era um desenvolvimento da "contredanse", popular nos meios nobres franceses do século XVIII (18).

A "contredanse" foi enspirada a partir de uma dança inglesa de origem campesina, surgida por volta do século XIII (13), e que se popularizara em toda a Europa na primeira metade do século XVIII (18).

A "quadrille" chegou no Brasil com o interesse da classe média, das elites portuguesas e brasileiras do século XIX (19).
Ao longo do deste século, a quadrilha se popularizou no Brasil e se misturou com danças brasileiras pré-existentes e teve modificações:
aaumento do número de pares;
aforam modificadas e acresentadas músicas, ritmos e comandos;
aetc...

Desde do século XIX (19) se criaram vários tipos de quadrilha:
n"Quadrilha Caipira" (São Paulo)

n"Saruê" (Brasil Central)

n"Baile Sifilítico" (Bahia)

n"Mana-Chica" (Rio de Janeiro)

n"Quadrilha" (Sergipe)


n"Quadrilha Matuta"


Fontes:


Imagem:
http://deise.info/images/DanandoaQuadrilhaCaminhodaRoa_12361/quadrilha.2.gif

Texto:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Festa_junina
http://ensinareaprender-madoca.blogspot.com/2008/05/origem-da-quadrilha.html

Algumas comidas típicas

terça-feira, 16 de março de 2010

Comidas da Festa Junina

Conta a história que as comemorações juninas surgiram na época pré-gregoriana, para comemorar a fartura das colheitas. Faziam-se uma grande festa para agradecer a fertilidade da terra, A festa era feita no dia vinte e quatro de julho. Nesta data o milho está em evidência em nossas plantações, sendo a base da maioria dos alimentos consumidos nas festas juninas.

Dependendo da região de onde for realizada os pratos tinham características peculiar da cultura da localidade.

Comidas Típicas Doces: dentre eles destacam-se a canjica, a pamonha, arroz doce e o bolo de milho.

Comidas Típicas Salgadas: destacam-se a pipoca e o milho cozido.

Bebidas: As bebidas típicas da festa junina são o vinho quente e o quentão. O vinho quente é um tipo de vinho que são adicionados cravo e canela. E o quentão é uma mistura aquecida de açúcar, gengibre e especiarias.


Carolina n8

A história e curiosidades sobre a Festa Junina- Chiara n°9 7c


História da festa junina
A festa junina nada mais é do que uma celebração que ocorre em vários países. Trata-se de uma festa de origem “pagã”. Ela ocorria no dia 24 de junho no calendário Juliano. Quando vieram os cristãos na idade média, este rito transformou-se na “festa de São João”.

No Brasil a festa junina é celebrada com várias decorações e tem sua origem em Portugal. O nome “Junina” é dado porque a festa é no mês de Junho e também, o nome “São João” vem de “Joaquina”.
A festa Junina é típica da região norte, mas é celebrada em todo o Brasil.

Na Suécia a festa junina é chamada de “Midsommarafton” é uma das mais famosas do mundo. É considerada a festa nacional sueca por excelência, comemorada ainda mais que o Natal. É celebrada nos dias 20 e 26 de junho.

Na França a festa junina é chamada de “Fête de Saint-Jean” (festa de São João) e assim como no Brasil, é festejada no dia 24 de junho. Sua maior característica é a fogueira que é feita em homenagem a São João Batista.

Na Itália todo o país celebra a festa de “San Giovanni” no dia 24 de junho. Em Roma as pessoas se divertem com um banquete noturno ao ar livre, na Praça da Igreja de San Giovanni com danças, cantos e música até o amanhecer. Antigamente nesta data eram queimadas as bruxas e desse ritual nasce as fogueiras que hoje são acesas em honra à São João. Durante o periodo pagão era celebrado o equinócio de verão e a colheita do grão.

BRINCADEIRAS DA FESTA JUNINA NO MUNDO







Cadeia:você paga a um "policial" para prender o moço que deseja.Ele só sai quando ele pagar ou no fim da comemoração.

Pescaria: pode ser de areia ou mesmo de água, mas o importante é pescar.
Bingo:o objetivo é conseguir completar a tabela inteira.

Boca do palhaço: você prescisa acertar o alvo que é um palhaço.





Personagens da festa junina

Os mais conhecidos personagens da festa junina são: São João, São Pedro, Santo Antônio, o noivo, a noiva menino caipira e a menina caipira.