Bom esse blog foi feito para artes que a gisele pediu... aqui nós falamos de tudo um poco (claro mas as propostas da gisele)
Anita Malfatti era filha de um pai...
domingo, 31 de outubro de 2010
História da Pinacoteca do Estado de São Paulo
É um dos museus de artes mais importantes do país .
A Pinacoteca do Estado não segue a arquitetura de sua planta inicial pois foi modificada .A mesma também já foi a Escola de Belas-Artes .
A Pinacoteca se localiza-se na Praça da Luz , São Paulo SP , Tel.: 55 11 3324-1000 . Site -> http://www.pinacoteca.org.br/pinacoteca/ .
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
grupo na pinacoteca
são paulo 1924- tarsila do amaral chiara numero 9 7c
Um pouco sobre ela:
Tarsila do Amaral nasceu em 1º de setembro de 1886 na Fazenda São Bernardo, município de Capivari, interior do Estado de São Paulo. Filha de José Estanislau do Amaral e Lydia Dias de Aguiar do Amaral. Era neta de José Estanislau do Amaral, cognominado “o milionário” em razão da imensa fortuna que acumulou abrindo fazendas no interior de São Paulo. Seu pai herdou apreciável fortuna e diversas fazendas nas quais Tarsila passou a infância e adolescência.
Depois de alguns anos regressa ao Brasil e se integra com os intelectuais do grupo modernista. Faz parte do “grupo dos cinco” juntamente com Anita Malfatti, Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Menotti del Picchia. Nessa época começa seu namoro com o escritor Oswald de Andrade. Embora não tenha sido participante da “Semana de 22” integra-se ao Modernismo que surgia no Brasil, visto que na Europa estava fazendo estudos acadêmicos.
Volta à Europa em 1923 e tem contato com os modernistas que lá se encontravam: intelectuais, pintores, músicos e poetas. Estuda com Albert Gleizes e Fernand Léger, grandes mestres cubistas. Mantém estreita amizade com Blaise Cendrars, poeta franco-suiço que visita o Brasil em 1924. Inicia sua pintura “pau-brasil” dotada de cores e temas acentuadamente brasileiros. Em 1926 expõe em Paris, obtendo grande sucesso. Casa-se no mesmo com Oswald de Andrade. Em 1928 pinta o “Abaporu” para dar de presente de aniversário a Oswald que se empolga com a tela e cria o Movimento Antropofágico. É deste período a fase antropofágica da sua pintura. Em 1929 expõe individualmente pela primeira vez no Brasil. Separa-se de Oswald em 1930.
Em 1933 pinta o quadro “Operários” e dá início à pintura social no Brasil. No ano seguinte participa do I Salão Paulista de Belas Artes. Passa a viver com o escritor Luís Martins por quase vinte anos, de meados dos anos 30 a meados dos anos 50. De 1936 à 1952, trabalha como colunista nos Diários Associados.
Nos anos 50 volta ao tema “pau brasil”. Participa em 1951 da I Bienal de São Paulo. Em 1963 tem sala especial na VII Bienal de São Paulo e no ano seguinte participação especial na XXXII Bienal de Veneza. Faleceu em São Paulo no dia 17 de janeiro de 1973.
Fontes: livro: tarsila sua obra seu tempo pagina 137 e wikipedia
Di Cavalcanti - Por Luiza n.o 22
Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque e Melo mais conhecido como Di Cavalcanti (6.9.1897-26-10-1974) foi pintor,ilustrador,desenhista e caricaturista.No ano de 1916 mudou para São Paulo onde começa a cursar faculdade de direito mas neste mesmo período continua fazendo ilustrações e logo começou a pintar.
Um dia foi vizitar o ateliê de George Fisher Elpons onde conhece Mario e Oswald de Andrade , que logo firam amigos.
Entre os dias 11 e 18 de fevereiro de 1922 idealiza e organiza A Semana de Arte Moderna no Teatro Municipal de São Paulo .
Em 1925 suas obras foram expostas em : Paris, Bruxelas,Berlim,Londres e Amsterdã.
Em 1932 em São Paulo junto de Flávio de Carvalho e Antonio Gomide e Carlos Prado , o Clube Dos Artistas Modernos.
Em 1955 publica o livro Viagem de Minha Vida , um livro que conta sobre suas memórias.
Em 1963 é homenagiado na VII Bienal de São Paulo.
No dia 16 de outubro de 1974 morre no Rio de Janeiro.
Postado por : Luiza n.o 22
Fonte :http://pt.wikipedia.org/wiki/Di_Cavalcanti
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Anita Malfatti
Anita Malfatti Falece em 6 de novembro de 1964, deixando aos nossos olhos e corações o orgulho por ela ter existido.
Carolina/n8
http://biografias.netsaber.com.br/ver_biografia_c_663.html
http://cimitan.blogspot.com/2007/05/anita-catarina-malfatti-1889-1964.html
Cândido Portinari - Camila 06/7C

sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Nossa História com o fantoche
narrador: rei ervilha(um rei sapo chamado ervilha) chiara n9 7c
Jaqueline: luiza n 22
Esquilo: Carolina
Cão; camilia n 6
Vou contar uma história que minha vó contava
Da Jaqueline que era amaudiçoada
ela queria amigos para dançar
foi morar no bosque para não ser encontrada
Foi numa casa amaudiçoada
Encontrou uma bruxa fazendo limonada
soltou o feitiço
e assim começou o seu sumiço
após de muitos anos de decepção
os anos foram em vão
não aguentava mais esta tristeza
estava a beira da magraza
Um esquilo e um cachorro
estavam subindo o morro
Cairão então
na casa da menina sem educação
O celular do cão começa a tocar
E a menina se pois a falar
-ah eu amo essa musica- começou a dançar com brilhos envolta a voar
o esquilo fala-Nao façam ela parar
Então todos começam a dançar
___________________wannabe________________
Fim
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imagem do cordel CHIARA N9 7C |
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Origem do nome "Cordel" - Camila 7C/06

Imagem-http://blog.farofa.net/up/f/fa/blog.farofafilmes.com/img/ilustra_esq4.gif
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Francisco José Maringelli - Luiza nº22
Foi formado em formado em :Artes Plásticas - Escola de Comunicações e Artes/ECAUSP (1984-1989),Arquitetura - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo/FAUUSP (1979-1984) e Ateliê de Gravura do Museu Lasar Segall (1980-1981).
Transformou sua casa em seu próprio ateliê, e usa sua imagem em obras ■latentes da imagem.
Maringelli ao invés de exibir cenas urbanas prefere curiosas cenas pessoais.Ele também cria trabalhos que lidam com a melancolia e a solidão.
Apresentou seus trabalhos em mais de 55 lugares difentes e manhou mais de 10 prêmios.
Atuou como professor durante 6 anos, logo depois começou seu trabalho em oficinas de xilogravura durante 2 anos e depois voltou a trabalhar como professor novamente.
Veja algumas obras de Francisco Maringelli:
POSTADO POR : LUIZA Nº22
Xilogravura, um dos aspectos mais importantes do cordel, é um processo muito semelhante a um carimbo, é a técnica de gravura que reproduz a imagem gravada sobre papel ou semelhantes para madeira. A xilogravura é de origem chinesa, conhecida desde o século VI. No século XVIII duas inovações revolucionaram a xilogravura. A chegada à Europa das gravuras japonesas com cores,que influenciaram a arte. e a técnica da “gravura de topo” criada por Thomas Bewick.No final do século XVIII Thomas Bewick teve a idéia de usar uma madeira mais dura como e marcar os desenhos com o buril, que é usado para gravura em metal. Com isso os traços ficavam mais definidos. Dessa maneira Bewick diminuiu os custos de produção de livros ilustrados e já se podiam ter produção em massa de imagens. Mas com a invenção de processos de impressão a partir da fotografia a xilogravura passa a ser considerada uma técnica antiquada. Atualmente ela é mais utilizada nas artes plásticas e no artesanato.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Xilogravura
http://www.cordelon.hpg.ig.com.br/xilo.htm
Carolina , nº8 , 7ºC
Definição e histórico: Literatura de Cordel, Chiara numero 9
Aqui no brasil o cordel é produção típica do nordeste, podemos dizer que o Cordel é também o jornal nordestino. Os desastres, as inundações, as secas, os cangaceiros, as reviravoltas políticas, alimentam o caráter jornalístico dessa produção, que chega a centenas de títulos por ano.
Todavia, este tipo de literatura apresenta vários aspectos interessantes e dignos de destaque:
As suas gravuras, chamadas xilogravuras, representam um importante espólio do imaginário popular;
-Pelo fato de funcionar como divulgadora da arte do cotidiano, das tradições populares e dos autores locais, a literatura de cordel é de inestimável importância na manutenção das identidades locais e das tradições literárias regionais, contribuindo para a perpetuação do flouclore brasileiro;
-Pelo fato de poderem ser lidas em sessões públicas e de atingirem um número elevado de exemplares distribuídos, ajudam na disseminação de hábitos de leitura e lutam contra o analfabetismo;
-A tipologia de assuntos que cobrem, crítica social e política e textos de opinião, elevam a literatura de cordel ao estandarte de obras de teor e educativo.
Origens da literatura de cordel
As primeiras manifestações da literatura popular no ocidente ocorreram por volta do século XII. Peregrinos encontravam-se no sul da França, em direção à Palestina; no norte da Itália, para chegar à Roma; e ainda na Galícia, no santuário de Santiago.
Nesses encontros eram transmitidas as histórias e compostos os primeiros versos, de forma muito primitiva.
Grandes autores
Leandro Gomes de Barros
Foi o mais importante e mais famoso autor da literatura de cordel brasileira. Seu livreto “O Cachorro dos mortos” vendeu mais de um milhão de exemplares.
João Martins de Athayde
Autor popular que mais produziu. Comprou os direitos autorais de Leandro Gomes de Barros quando da sua morte, passando a editar também seus poemas.
Cuíca de Santo Amaro
O mais terrível poeta popular. Fazia denúncias contra corruptos e poderosos de sua época. Era amigo íntimo de Jorge Amado, que o incluiu como personagem em seus Tereza Batista, Cansada de Guerra e no conto A morte de Quincas Berro D’água.
sexta-feira, 28 de maio de 2010
O Modernismo - Por Luiza nº22
A palavra moderno também é utilizada em contraponto ao que é ultrapassado. Neste sentido, ela é sinónimo de contemporâneo, embora, do ponto de vista histórico-cultural, moderno e contemporâneo abranjam contextos bastante diversos.
Obras de Di Cavalcanti -Por Luiza nº 22
Fonte : http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.dicavalcanti.com.br/anos50/ilustracao/beryl_1954_pp.jpg&imgrefurl=http://www.dicavalcanti.com.br/dec50.htm&usg=__OGADUXKniGMcm3QVssSZ1YPF6nE=&h=126&w=98&sz=11&hl=pt-BR&start=1&sig2=YvZ1nZdXyhMVIjaCn6CntA&itbs=1&tbnid=FS8lKwAY9ObF-M:&tbnh=90&tbnw=70&prev=/images%3Fq%3DRetrato%2Bde%2BBeryl%26hl%3Dpt-BR%26gbv%3D2%26tbs%3Disch:1&ei=2cv_S9HcHcL88Ab_4d2jDQ
Di Cavalcanti - Luiza , nº22
Quando seu pai morreu em 1914, Di Cavalcanti começou a trabalhar como ilustrador na revista Fon-Fon.
No ano de 1916, ele se muda para São Paulo para cursar direito na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco. Mesmo nesse período, ele continuou fazendo ilustrações e começou a pintar.
Um dia, Di Cavalcanti foi visitar o atelier de George Fisher Elpons e assim vira amigo de Mário e Oswald de Andrade.
Entre os dias 11 e 18 de fevereiro de 1922 ele idealiza e organiza A Semana De Arte Moderna no Teatro Municipal de São Paulo.
Um ano depois , Di Cavalcante faz sua primeira viagem á Europa; ficou em Paris até 1925 .Frequentou a Academia Ranson.
Expos suas obras em :Paris,Bruxelas,Londres,Berlin e Amsterdã.
No caminho ,Di Cavalcanti conhece : Henri Matisse,Picasso,Léger,Eric Satie , Jean Cocteau entre outros intelectuais .
Foi retornar ao Brasil no ano de 1926 e assim continua a fazer ilustrações.Fez uma nova viagem até Paris e cria paineis de decoração do Teatro de João Caetano no Rio de Janeiro.
Em 1932, funda em São Paulo, com Flávio de Carvalho, Antonio Gomide e Carlos Prado, o Clube dos Artistas Modernos.
Em 1937 recebe medalha de bronze com a decoração do Pavilhão da Companhia Franco-Brasileira na Exposição de Arte Específica, em Chicago.
Em 1953 Ganha, com Alfredo Volpi, o prêmio de melhor pintor nacional na IV Bienal de São Paulo.
Em 1955 publica Viagem de minha vida , um livro que fala de suas memórias.No ano seguinte, recebe nono prémino na Mostra de Arte Sacra na França.
Em 1963 é homenagiado na VII Bienal de São Paulo.
Em 1976 morre no Rio de Janeiro.
Fontes : texto http://pt.wikipedia.org/wiki/Di_Cavalcanti
Foto: http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.mac.usp.br/mac/templates/projetos/seculoxx/modulo2/modernidade/eixo/cam/artistas/di_images/foto.jpg&imgrefurl=http://www.mac.usp.br/mac/templates/projetos/seculoxx/modulo2/modernidade/eixo/cam/artistas/di.html&usg=__2Peozu3X0adn__BwARw5t1_mwrk=&h=434&w=315&sz=16&hl=pt-BR&start=3&sig2=ZaknBkXiWZCpZvO7FQhgZA&itbs=1&tbnid=Vq4hU8aTD-e_iM:&tbnh=126&tbnw=91&prev=/images%3Fq%3Demiliano%2Bdi%2Bcavalcanti%26hl%3Dpt-BR%26gbv%3D2%26tbs%3Disch:1&ei=Zr__S-7JDIL48Ab5nZSvDQ
Missão de pesquisas folclóricas - Camila 06/7C
As missões geraram um grande registro em vídeo, áudio, imagens, anotações musicais, dos lugares percorridos pela Missão de Pesquisas Folclóricas.
Trouxe sua coleção musical cultural, formando uma Discoteca Municipal.
Na imagem ao lado temos membros da equipe da Missão de Pesquisas Folclóricas (MPF):
da esquerda para a direita, Martin Braunwieser, Luiz Saia, Benedito Pacheco, Antônio Ladeira.
FONTES:
IMAGEM:
http://blufiles.storage.live.com/y1ppvvbK7TFwwpJ_8-JQGdO5d9CVC83va-bi3qZaNUB86HyelAOx32W8MIma4VuPPNHMiwyV7p5b18
TEXTO:
http://www.samba-choro.com.br/s-c/tribuna/samba-choro.0410/0122.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A1rio_de_Andrade
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Alguns poemas de Mário de Andrade - Camila 06/7C
Aceitarás o amor como eu o encaro ?...
...Azul bem leve, um nimbo, suavemente
Guarda-te a imagem, como um anteparo
Contra estes móveis de banal presente.
Tudo o que há de melhor e de mais raro
Vive em teu corpo nu de adolescente,
A perna assim jogada e o braço, o claro
Olhar preso no meu, perdidamente.
Não exijas mais nada. Não desejo
Também mais nada, só te olhar, enquanto
A realidade é simples, e isto apenas.
Que grandeza... a evasão total do pejo
Que nasce das imperfeições. O encanto
Que nasce das adorações serenas.
A serra do rola-moça
A Serra do Rola-Moça
Não tinha esse nome não...
Eles eram do outro lado,
Vieram na vila casar.
E atravessaram a serra,
O noivo com a noiva dele
Cada qual no seu cavalo.
Antes que chegasse a noite
Se lembraram de voltar.
Disseram adeus pra todos
E se puseram de novo
Pelos atalhos da serra
Cada qual no seu cavalo.
Os dois estavam felizes,
Na altura tudo era paz.
Pelos caminhos estreitos
Ele na frente, ela atrás.
E riam. Como eles riam!
Riam até sem razão.
A Serra do Rola-Moça
Não tinha esse nome não.
As tribos rubras da tarde
Rapidamente fugiam
E apressadas se escondiam
Lá embaixo nos socavões,
Temendo a noite que vinha.
Porém os dois continuavam
Cada qual no seu cavalo,
E riam. Como eles riam!
E os risos também casavam
Com as risadas dos cascalhos,
Que pulando levianinhos
Da vereda se soltavam,
Buscando o despenhadeiro.
Ali, Fortuna inviolável!
O casco pisara em falso.
Dão noiva e cavalo um salto
Precipitados no abismo.
Nem o baque se escutou.
Faz um silêncio de morte,
Na altura tudo era paz ...
Chicoteado o seu cavalo,
No vão do despenhadeiro
O noivo se despenhou.
E a Serra do Rola-Moça
Rola-Moça se chamou.
Descobrimento
Abancado à escrivaninha em São Paulo
Na minha casa da rua Lopes Chaves
De supetão senti um friúme por dentro.
Fiquei trêmulo, muito comovido
Com o livro palerma olhando pra mim.
Não vê que me lembrei que lá no Norte, meu Deus!
muito longe de mim
Na escuridão ativa da noite que caiu
Um homem pálido magro de cabelo escorrendo nos olhos,
Depois de fazer uma pele com a borracha do dia,
Faz pouco se deitou, está dormindo.
Esse homem é brasileiro que nem eu.
Fontes:
http://www.revista.agulha.nom.br/and.html#inicio
Quem foi Mário de Andrade ? - Camila 06/7C


Legenda:
Preta e branca: Mário de Andrade.
Retrato: Retrato de Mário de Andrade pintado pela Tarsila de Amaral.
Obras de Portinari
Cândido Portinari
Quando completou 14 anos, uma trupe de pintores e escultores italianos que atuavam na restauração de igrejas o recrutaram como ajudante. E assim para expandir seu conhecimento artístico partiu para o Rio de Janeiro para estudar na Escola Belas Artes.
Visitou muitos países como França, Espanha e Itália onde finalizou seus estudos. Em 1935 recebeu um prêmio em Nova Iorque por sua obra "CAFÉ", assim sua obra ficou conhecida mundialmente. Cândido também foi autor de retratos, um de seus mais famosos é seu auto retrato.
Morreu em 6 de fevereiro de 1962, a causa de sua morte foi intoxicação causada por elementos químicos presentes em sua tinta.
http://http://pt.shvoong.com/humanities/1725000-c%C3%A2ndido-portinari/
http://http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A2ndido_Portinari
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Heitor Vila-Lobos- Chiara n°9

Heitor nasceu no dia 5 de março de 1887.
Heitor foi um compositor e musicista modernista.
Desde pequeno começou seus estudos, mas não como compositor, como médico.O pai de Vila-lobos, deu-lhe uma viola e Heitor começou seus estudos para a musica.
Aos 12 anos começou a tocar violoncelo em teatros, cafés e bailes. Começou a ter aulas de violão.
Em 1913 casou com a pianista Lucília Guimarões com ela mudou-se para o Rio de Janeiro.
Em 1922 participou da semana de arte Moderna, no teatro municipal de são pauloa presentando, dentre outras obras, as Danças características africanas.
Uma das canções mais famosas dele é melodia sentimental e a letra é:
Acorda, vem ver a lua
Que dorme na noite escura
Que surge tão bela e branca
Derramando doçura
Clara chama silente
Ardendo meu sonhar
As asas da noite que surge
E corre no espaço profundo
Oh, doce amada, desperta
Vem dar teu calor ao luar
Quisera saber-te minha
Na hora serena e calma
A sombra confia ao vento
O limite da espera
Quando dentro da noite
Reclama o teu amor
Acorda, vem olhar a lua
Que dorme na no espaço profundo
Querida, és linda e meiga
Sentir teu calor e sonhar

Protesto


sexta-feira, 26 de março de 2010
A origem da palavra Forró - Camila 06/7C

Alguns historiadores acreditam que a palavra Forró se originou pois, os ingleses que viviam em pernambuco no início do século XVIII (18), colocavam na entrada dos bailes de música nordestina placas escrito "For all" (para todos), e a palavra se "aportugueisou".
Mas outros acreditam que a palavra Forró vem de "forrobodó", festas cheias de músicas, danças e aguardente.
Texto:
http://www.portaldascuriosidades.com/forum/index.php?topic=17421.0
http://pt.wikipedia.org/wiki/Forr%C3%B3
http://xepero1.sites.uol.com.br/
Imagens:
http://grupobrasil.files.wordpress.com/2008/07/forro-1.jpg
quinta-feira, 18 de março de 2010
Vestuário-
Roupa típica feminina.

claudiahmartins.wordpress.com/2009/05/
http://setenoticias.com/cultura/festa-junina-brincadeiras-musicas-quadrilha-e-roupas.html
quarta-feira, 17 de março de 2010
A origem das quadrilhas no Brasil - Camila 06/7C

A quadrilha brasileira é originada da "quadrille" (uma dança de salão francesa para quatro pares), e esta dança estava "na moda" na França entre o início do século XIX (19) e a Primeira Guerra Mundial.
A "quadrille" francesa, era um desenvolvimento da "contredanse", popular nos meios nobres franceses do século XVIII (18).
A "contredanse" foi enspirada a partir de uma dança inglesa de origem campesina, surgida por volta do século XIII (13), e que se popularizara em toda a Europa na primeira metade do século XVIII (18).
A "quadrille" chegou no Brasil com o interesse da classe média, das elites portuguesas e brasileiras do século XIX (19).Ao longo do deste século, a quadrilha se popularizou no Brasil e se misturou com danças brasileiras pré-existentes e teve modificações:
aaumento do número de pares;
aforam modificadas e acresentadas músicas, ritmos e comandos;
aetc...
Desde do século XIX (19) se criaram vários tipos de quadrilha:
n"Quadrilha Caipira" (São Paulo)
n"Saruê" (Brasil Central)
n"Baile Sifilítico" (Bahia)
n"Mana-Chica" (Rio de Janeiro)
n"Quadrilha" (Sergipe)
n"Quadrilha Matuta"
Fontes:
Imagem:
http://deise.info/images/DanandoaQuadrilhaCaminhodaRoa_12361/quadrilha.2.gif
Texto:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Festa_junina
http://ensinareaprender-madoca.blogspot.com/2008/05/origem-da-quadrilha.html
Algumas comidas típicas
http://allannacarvalho.files.wordpress.com/2009/09/canjica.jpg
http://panelinha.ig.com.br/site_novo/_upload/comunidade/receitas/20869_G.JPG
terça-feira, 16 de março de 2010
Comidas da Festa Junina

Dependendo da região de onde for realizada os pratos tinham características peculiar da cultura da localidade.
Comidas Típicas Doces: dentre eles destacam-se a canjica, a pamonha, arroz doce e o bolo de milho.
Comidas Típicas Salgadas: destacam-se a pipoca e o milho cozido.
Bebidas: As bebidas típicas da festa junina são o vinho quente e o quentão. O vinho quente é um tipo de vinho que são adicionados cravo e canela. E o quentão é uma mistura aquecida de açúcar, gengibre e especiarias.
Carolina n8
A história e curiosidades sobre a Festa Junina- Chiara n°9 7c

A festa junina nada mais é do que uma celebração que ocorre em vários países. Trata-se de uma festa de origem “pagã”. Ela ocorria no dia 24 de junho no calendário Juliano. Quando vieram os cristãos na idade média, este rito transformou-se na “festa de São João”.
A festa Junina é típica da região norte, mas é celebrada em todo o Brasil.
Na Suécia a festa junina é chamada de “Midsommarafton” é uma das mais famosas do mundo. É considerada a festa nacional sueca por excelência, comemorada ainda mais que o Natal. É celebrada nos dias 20 e 26 de junho.
Na França a festa junina é chamada de “Fête de Saint-Jean” (festa de São João) e assim como no Brasil, é festejada no dia 24 de junho. Sua maior característica é a fogueira que é feita em homenagem a São João Batista.
Na Itália todo o país celebra a festa de “San Giovanni” no dia 24 de junho. Em Roma as pessoas se divertem com um banquete noturno ao ar livre, na Praça da Igreja de San Giovanni com danças, cantos e música até o amanhecer. Antigamente nesta data eram queimadas as bruxas e desse ritual nasce as fogueiras que hoje são acesas em honra à São João. Durante o periodo pagão era celebrado o equinócio de verão e a colheita do grão.

Pescaria: pode ser de areia ou mesmo de água, mas o importante é pescar.

